Sorria e ajude-o a crescer 

– Dicas para ajudar o bebé a crescer de forma mais saudável 

– Como valorizar o bem-estar emocional do bebé com coisas simples 

Nos primeiros meses de vida, a brincadeira é fundamental, ajudando cada criança a tornar-se calma, atenta e curiosa.[1] 

O desenvolvimento do seu bebé vai para além da alimentação e da higiene. O bem-estar emocional também deve ser tido em conta. O bebé precisa não só de afeto, mas de uma boa relação de vinculação, de proteção e segurança, de forma a desenvolver da melhor forma a sua personalidade.[2] 

Repare como ele reconhece o seu cheiro, a sua voz, o seu toque e se acalma. 

Para prolongar as ligações tão íntimas que uniram mãe e filho durante a gravidez, e assegurar o seu bem-estar, há alguns hábitos que podem criar esse ambiente ajudando ao seu desenvolvimento: 

  • Cante para o bebé, trauteie canções melodiosas e simples; 
  • Olhe o bebé nos olhos e tenha conversas animadas com ele e espere pela resposta; 
  • Dê-lhe mimos e embale-o; 
  • Passeie com o bebé na rua e em casa;  
  • Faça cócegas ao bebé e ria com ele; 
  • Explore as cores e os sons; 
  • Use a massagem, o toque acalma o bebé e aumenta a vinculação com os pais; 
  • Estimule o seu bebé em momentos tão importantes como o do banho.  

As crianças têm memória e, quanto mais investir na estimulação precoce e na qualidade de atenção que presta ao seu bebé, mais contribui para o desenvolvimento saudável do seu bebé.[2] 

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[1]https://usf-saudenofuturo.min-saude.pt/educacao_saude/saude_infantil_juvenil/Documents/Desenvolvimento%20Infantil%200-12%20meses.pdf;

[2]https://www.sns24.gov.pt/guia/guia-para-pais/;  

Cólicas: Não entre em stress 

Causas e soluções 

As cólicas 

O seu bebé chora durante mais de três horas durante o dia, sobretudo entre as 18h e as 23h, sem razão aparente?[1] Grita e parece incontrolável ao esticar e encolher as pernas? Não se assuste. O mais certo é estar a sofrer das habituais cólicas que surgem após a primeira semana de vida e podem manter-se até ao 3º ou 4º mês.[2] 

O segredo passa por aprender a lidar com a situação, tendo à disposição um conjunto de estratégias que ajudam o bebé a ultrapassar o desconforto e os pais a minimizarem o stress.  

Porque é que os bebés têm cólicas? 

A causa das cólicas ainda não foi determinada. As principais razões são a imaturidade do organismo do bebé e a presença de ar no intestino ingerido durante as mamadas.[2] 

Tendo em conta este cenário, há gestos simples que podem ajudar enquanto a criança é alimentada; 

– Quando a mãe estiver a dar de mamar, é importante que a boca do bebé ocupe por completo o mamilo; 

– Quando usar biberão, certifique-se de que a tetina está sempre coberta com leite; 

– Garanta que o bebé arrota no final da refeição. 

Como tratar as cólicas? 

As cólicas não têm propriamente um tratamento, mas podem ser atenuadas com ajuda de medicamentos, ou técnicas simples:[2]  

– Coloque o seu bebé de barriga para baixo, sobre uma almofada morna ou sobre os seus braços, embale-o suavemente e embrulhe-o numa manta para que se sinta aconchegado. 

– Ajude-o a dobrar as pernas sobre a barriga;  

– Faça sempre com que o bebé arrote no final da refeição. 

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[1]https://visao.sapo.pt/visaosaude/2021-06-12-ha-ou-nao-solucao-para-as-colicas-dos-bebes-um-pediatra-explica/;

[2] https://www.usf-familias.com/assets/files/panfleto-colicas.pdf;  
 

Sofre de gases? Evite estes alimentos

Para evitar os sintomas associados aos gases, primeiramente, devemos evitar comer depressa, mastigando bem a comida.  

Alguns alimentos também contribuem para uma maior produção de gases, como castanhas, feijão, grão, brócolos, leite ou bebidas gaseificadas.[1] 

Entre as medidas comportamentais, evitar hábitos que fazem engolir mais ar: beber com palhinha, falar enquanto se mastiga, mastigar pastilha elástica, chupar rebuçados ou fumar.[2]

Alterações da dieta 

Adotar uma dieta saudável e equilibrada deve ser uma preocupação de todos e deve estar presente no nosso quotidiano. O consumo de alimentos ricos em fibras hidrossolúveis como fruta fresca, legumes, arroz e cenoura, a moderação do consumo de carnes vermelhas e gordura e a ingestão diária de, pelo menos, dois litros de água, são hábitos saudáveis, que devem ser encorajados.  

Esta conduta protege a microbiota, ou seja, os diversos microrganismos que colonizam o nosso corpo e que têm funções importantes para o bom funcionamento do nosso intestino e do nosso corpo em geral.[3] 

Reduzir o ar engolido 

De forma a amenizar o desconforto provocado pela aerofagia, os pacientes devem ajustar a sua dieta, evitando alimentos que promovam a produção de gases, e os seus hábitos aquando da ingestão de alimentos, nomeadamente, comer e mastigar lentamente e de boca fechada.  

Para além disso, as massagens abdominais, a prática de exercício físico e técnicas de relaxamento são apontadas como táticas úteis na gestão da patologia. Em casos específicos, alguns especialistas recomendam também a terapia da fala como solução para controlar a respiração.[1] 

Medicamentos ou produtos dietéticos 

Na persistência ou agravamento do conjunto de sintomas deve consultar um médico gastroenterologista. Este elaborará um diagnóstico personalizado com base nos sintomas e historial clínico de cada paciente.[1] 

Alguns medicamentos ou suplementos, podem proporcionar certo alívio sintomático em algumas pessoas.[2]  

Testemunho 

“Há alguns anos que sofro com gases. Sinto a barriga muito inchada e não consigo  
controlar os gases, mesmo a caminhar, em qualquer movimento, o ar acaba por sair.  
Reconheço que há alturas em que estou pior, principalmente quando como leguminosas, como feijão. A minha médica de família falou-me na necessidade de evitar alguns  
alimentos.” (Isabel, 66 anos)

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[1]https://saudedigestiva.pt/aerofagia-o-que-acontece-quando-ha-ar-a-mais/;
[2]https://www.ordemfarmaceuticos.pt/fotos/publicacoes/e_publicacao_gases_final_158092564961546dd310027.pdf;

[3]https://saudedigestiva.pt/?post_type=post&p=9346;

 

Gases: o que são

Causas 

Todos temos gases no tubo digestivo devido, em parte, ao ar que é engolido.  

A presença de gás no sistema digestivo é parte do processo normal de digestão. A quantidade de gás produzida pelo organismo depende da alimentação e de outros fatores individuais. Certos problemas de saúde também podem fazer com que se produzam quantidades excessivas.[2] 

A aerofagia é uma condição gastrointestinal que consiste na deglutição, voluntária ou involuntária, de ar. Esta pode ser provocada pela rapidez na ingestão das refeições ou até mesmo por problemas psicológicos, como a ansiedade e stress.[1]. O consumo de determinados alimentos ou bebidas também aumentam a produção de gases.

Quais são os sintomas? 

A eructação, habitualmente denominada como “arroto”, e a flatulência são os sintomas mais comuns da aerofagia. Em alguns casos, poderá também manifestar-se através de inchaço e distensão abdominal.[1] 

As principais manifestações de gases intestinais são eructações excessivas, sensação de inchaço e distensão abdominal e/ou flatulência excessiva. Podem sentir-se dores se o gás ficar retido ou não se movimentar facilmente no sistema digestivo. [2] 

Como se trata?

A dieta deve ser ajustada, evitando alimentos ou bebidas que promovam a produção de gases, e também adotar alguns hábitos aquando da ingestão de alimentos, nomeadamente, comer e mastigar lentamente e de boca fechada.[1] 

Alguns medicamentos ou suplementos, podem proporcionar certo alívio sintomático em algumas pessoas.[2] 

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[1]https://saudedigestiva.pt/aerofagia-o-que-acontece-quando-ha-ar-a-mais/;

[2]https://www.ordemfarmaceuticos.pt/fotos/publicacoes/e_publicacao_gases_final_158092564961546dd310027.pdf;